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BandNews TV - Como controlar a raiva?
Dra. Liliana Seger diferencia Stress, de Raiva e T.E.I. Explica como funciona o tratamento, e como identificar cada caso.
"Existem momentos em que é difícil controlar a raiva. Cada pessoa lida de uma maneira diferente com esse sentimento: algumas ficam irritadas, ou choram, ou preferem extravasar. Mas, muitas vezes, a gente nem percebe o que a raiva pode fazer com o nosso corpo. Para falar mais sobre o assunto, o âncora Eduardo Barão conversou com a psicoterapeuta do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, Dra. Liliana Seger."

Brasil Post: Manobrista tem crise de fúria e bate em vários carros em estacionamento de hospital em São Paulo
“O paciente que tem o transtorno explosivo sente a raiva e vai pra cima. Mas não é uma pessoa que fala assim: amanhã eu vou lá e vou quebrar a cara dele. Não, é no imediato. É falta do controle do impulso”, disse a psicóloga Liliana Seger, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Globo - Bem Estar: Especialista fala sobre Pavio Curto
Neste pequeno vídeo extra do Progarama Bem Estar, a Especialista Liliana Seger dá dicas de sobre como lidar com alguém que tem pavio curto, tanto em momentos de crise, quanto no dia a dia. É sempre importante não estigmatizar a pessoa, e saber diferenciar quem tem e quem não tem.

Globo - Bom Dia Brasil: Ataques de fúria e agressividade no trânsito podem ser doença
Traços de personalidade de pessoas que ao se sentirem injustiçadas ou ofendidas no trânsito, ao tomar atitudes impulsivas e desmedidas, como por exemplo sair do carro e agredir o outro, pode ser sinal que a pessoa tenha T.E.I.
A Doutora Liliana Seger mostra o quanto isso é comum nas cidades grandes, e que é possível ser controlado com acompanhamento médico e psicológico.

Globo - Bom Dia Brasil: Mulher é agredida durante ataque de fúria de motorista em São Paulo
Homem desceu do carro e bateu em motorista que não abriu passagem.
Psicóloga diz que transtorno explosivo intermitente atinge 450 mil paulistas.
A psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, classifica essa raiva desmedida como "transtorno explosivo intermitente".

Globo - Encontro com a Fátima Bernardes: Ataques de Fúria
Doutora Liliana Seger fala sobre os transtornos de fúria, T. E. I. e como diferenciar ataques de raiva, de ataques por conta do transtorno. Especialista revela que existe mais de um tipo de ataque.

Gravação Completa da Live: Ataques de Fúria - T.E.I. e Psicologia do Trânsito
Live completa que com a Dra. Liliana Seger e José Cláudio, psicólogo do trânsito sobre raiva, transtorno explosivo intermitente, ataques de fúria, suas causas e consequências.

Gravação Completa: Mãe Estar - Explosões de raiva e Transtorno Explosivo Intermitente
Aline Pedrazzi do Mãe Estar entrevista a Dra. Liliana Seger para um bate papo com informações boas e dicas práticas pra você viver melhor!
Entenda a diferença entre as explosões de raiva e o diagnóstico de transtorno explosivo intermitente. Mais indicado ainda pra nós dar um respiro nesses dias de quarentena!

Jornal da Band: Final de ano intensifica nervosismo no trânsito
Para a psicóloga Liliana Seger, uma das causas do estresse é o sentimento de competição constante das pessoas, que se sentem trapaceadas quando alguém tenta roubar uma vaga de estacionamento ou furar uma fila. Ela lembra que nesses casos, a melhor reação é sempre tentar manter a calma.

Jornal da Gazeta: Brigas de trânsito
Violênca nas ruas de São Paulo. Quem nunca viveu ou presenciou discussões no trânsito? As reações exageradas dos motoristas podem ser fruto de uma doença psiquiátrica que atinge até 6% da população: o transtorno explosivo intermitente.

Jovem Pan: Você é uma pessoa de pavio curto?
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, a psicóloga e coordenadora do Grupo de Transtorno Explosivo Intermitente - TEI - do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, doutora Liliana Seger, explicou que o Transtorno Explosivo Intermitente se caracteriza por explosões eventuais, que acontecem de duas a três vez por semana, geralmente desproporcionais ao que desencadeou o fato e a pessoa não consegue se conter.

Rede Record - Fala Brasil: Ataques de fúria podem revelar um transtorno psíquico
O estresse comum nas grandes cidades pode gerar reações explosivas, como o caso de um homem que quebrou a vidraça de uma loja de telefonia celular. Entretanto, em alguns casos, os ataques de fúria podem ser explicados por uma doença. O TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) é um problema psíquico que atinge homens e mulheres a partir dos 13 anos de idade. Tem causas genéticas, mas o meio também contribui para impulsioná-lo. Mas qual a fronteira entre uma crise nervosa comum e o transtorno? Confira na reportagem!

Rede Record: Ataques de fúria podem ser sintoma de doença incurável
André sofre com explosões de fúria desde criança e já se envolveu em várias brigas. O que muitas pessoas podem considerar um simples "piti" na verdade se chama transtorno explosivo intermitente, mais conhecido como a síndrome do pavio curto. Trata-se de uma raiva incontrolável que surge de uma hora para outra e transforma a pessoa em uma verdadeira fera. O distúrbio não tem cura, e sim controle.

Revista ISTOÉ: A doença da fúria
A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.
O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.

Revista Trip: Tá nervoso?
O que acontece no corpo quando somos tomados pela raiva – que, apesar de ser um instinto necessário para a sobrevivência da espécie, pode ser um sinal de doença se ocorre de forma excessiva e fora de contexto.

Revista ÉPOCA: Vida - Autocontrole
“Todos temos situações de estresse, mas vivê-lo de forma crônica diminui o limiar para tomarmos uma ação”, diz a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do Hospital das Clínicas (HC). “Em cidades como São Paulo, onde as pessoas já não têm o controle das circunstâncias, é fácil perdê-lo.”

Rádio Bandeirantes: Psicóloga analisa caso de violência no trânsito em que menina de sete anos foi baleada
Situações de aglutinação e impotência, como grandes congestionamentos, podem desencadear reações explosivas e impensadas.
Na noite desta quarta-feira, um motorista não identificado e que dirigia em "ziguezague" atirou em outro veículo, em Barueri.
Uma menina de um ano e sete meses foi atingida pelo disparo - ela não corre risco de morte.
Segundo a psicóloga do Instituto de Psiquiatria da USP, Liliana Seger, qualquer um está sujeito a ter acessos de fúria em determinadas situações.

TV Brasil: Irritação frequente é um sinal de transtorno psiquiátrico
Doutora Liliana Seger descorre sobre o T.E.I., como identidicar e formas de tratamento.
Em São Paulo, o Hospital das Clínicas promove sessões de terapia em grupo para ajudar a tratar quem sofre com esse problema.

TV Folha - Folha de São Paulo: PM separa 70 brigas de trânsito por dia; veja relato de motorista 'brigão'
Para a psicóloga Liliana Seger, parte dos motoristas não tolera ter sua frente "roubada" numa fila e vê essa ação como um deboche. "Ele entende 'Eu sou esperto e você é bobão'."

TV Record: Raiva incontrolada pode revelar grave doença
O descontrole e a raiva podem ser sinais de que algo não está bem. Muitas pessoas são vítimas do transtorno que causa várias reações agressivas. Saiba mais.

#GET HELP! | Dra. Liliana Seger - Será que eu tenho TEI? (Transtorno Explosivo Intermitente)
A raiva é um sentimento normal, mas quando será que ela se torna um indicador de um transtorno, como o Transtorno Explosivo Intermitente? Será que o seu pavio curto pode ser algo a mais? Como lidar com isso? Para responder essas e muitas outras dúvidas, criamos uma série de vídeos chamada GET HELP! que abordará diversos assuntos permeando a saúde mental.

#GETHELP | Como Identificar o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?
As explosões de raiva estão cada vez mais frequentes. É importante falar sobre saúde mental, para que possamos entender as diferenças entre as explosões de raiva e as reações de raiva. Pensando nisso, criamos uma série de vídeos chamada - GET HELP! que abordará diversos assuntos permeando a saúde mental. Estes serão postados com frequência no meu canal do YouTube. Esse é o primeiro episódio: Como identificar o Transtorno Explosivo Intermitente? (TEI).

EDUCA SUS: Palestra sobre a Síndrome do Pavio curto - Transtorno Explosivo intermitente
Palestra na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo que foi transmitida por todo o Brasil pelo programa EDUCA SUS.

GLOBO: SenteMente: Por que sentimos raiva?
Por que sentimos raiva? Ela faz mal? A raiva é uma das emoções básicas, isto é, que todo ser humano sente, mas quando ela passa dos limites pode ter consequências graves. Qual é o objetivo da raiva na evolução humana?

Globo - Bem Estar: Veja dicas de como controlar o estresse no dia a dia
Dizem que a inteligência emocional está em quem consegue modular melhor as associações de ação e reação. E os exercícios físicos podem ser ótimas válvulas de escape.
Dra. Liliana Seger discorre sobre como identificar o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e como funciona o seu tratamento, também dá dicas de amenizar o problema.

Globo News - Transtorno Explosivo Intermitente - TEI
A psicóloga Liliana Seger, do instituto de psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ressalta que a raiva é importante para o ser humano, que deve se expressar de alguma forma, mas alerta para um limite. “Tudo é uma questão de grau. Muitas vezes a raiva fica exacerbada por causa do estilo de vida atual”, diz. Mas a psicóloga explica que para que o ‘pavio curto’ seja considerado uma doença, são necessários outros sintomas. “Quem tem transtorno explosivo intermitente tem acessos de fúria frequentes, pelo menos uma vez por semana. Esses acessos não são premeditados”, explica. Os especialistas recomendam que, nesses casos, o paciente procure ajuda médica.

Gravação Completa: Como lidar com a Raiva e TEI em tempos de COVID-19 - Editora Hogrefe
Dra. Liliana Seger e Carolina Bernardo, especialistas em Transtorno Explosivo Intermitente e autoras do livro "Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente" fazem uma Live para a Editora Hogrefe falando sobre a Raiva e suas manifestações em tempos de pandemia.

Jornal da Band: Grandes acessos de raiva podem ser síndrome
Trânsito congestionado, filas demoradas, falta de educação das pessoas; se você se irrita facilmente nessas situações a ponto de explodir de raiva, cuidado: pode ser a "síndrome do pavio curto".

Jornal da Record | Após briga de trânsito, motorista de ônibus é agredido e entra em coma
É importantíssimo prestarmos atenção aos sinais e procurarmos um profissional para fazer um diagnóstico.
Raiva e fúria são características de diversos transtornos além do TEI, como Transtorno de Personalidade Borderline, Transtorno de Personalidade Antissocial, Transtorno Bipolar, entre outros.

Jovem Pan: Estresse de final de ano afeta cada vez mais os moradores das grandes cidades
Correria com metas profissionais, preparativos para as festas de fim de ano, trabalhos, cursos, família, contas a pagar... Tudo isso e diversas outras situações conflituosas permeiam a cabeça da maioria dos adultos das grandes cidades. Quando todas essas tarefas não estão bem organizadas e administradas podem gerar um estresse agravado, o chamado Transtorno Explosivo Intermitente (TEI).
*Quem possui o Transtorno nunca vai agir de forma premeditada, a reação ocorre no momento em que existe uma contrariedade. *Profissões que correm contra o tempo são as que possuem um maior número de pessoas com TEI. Ouça essa e outras informações na entrevista completa da doutora Liliane Seger.

O Dia - IG: A síndrome dos dias de fúria
Não é qualquer sinal de raiva que indica o TEI. “Ataque de raiva pode ser sinal de problemas de personalidade, bipolaridade e depressão”, explica a psicóloga Liliana Seger, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

R7 - Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo
Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).
É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Record - Brigas no trânsito ficam cada vez mais corriqueiras no Brasil
Uma fechada no trânsito, uma buzinada, briga por causa de vaga.... Tudo isso pode provocar irritação e descontrole no trânsito. Em um dos casos recentes, um aposentado foi atacado com um facão, na Grande São Paulo, depois de discutir na avenida. O Fala Brasil foi ouvir especialistas para saber por que muitos motoristas são agressivos e chegam a ter um ataque de fúria quando ficam irritados e o que é preciso fazer para mudar esse comportamento.

Record - SP no Ar | Psicóloga explica por que as pessoas têm ataque de fúria
A explosão motivada por nervosismo tem sido cada vez mais comum no dia a dia. A psicóloga e coordenadora do Ambulatório de Transtorno Explosivo do IPq, Dra. Liliana Seger, explica e discerne o que é raiva e o que pode ser um transtorno.

Revista Bons Fluídos - Ed. Abril: Por um trânsito mais gentil
Na opinião da psicóloga Liliana Seger, coordenador de psicologia do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradora da Associação Viver Bem – ONG que atua na promoção do bem estar junto a portadores de transtornos do impulso e seus familiares-, a violência no trânsito tem inúmeros motivadores.
A sensação de impotência impingida por congestionamentos gigantescos, os sistemas de transporte coletivos abarrotados e as enchentes criminosas são os fatores mais incisivos. “Se a pessoa passa seguidamente por essas situações estressantes, sua tolerância fica menos. Logo, ela apresenta mais raiva, irritação e ansiedade.”

Revista Brasileira de Psiquiatria - Associacão Brasileira de Psiquiatria: Impulsive aggression in Brazil: losing opportunities to intervene
Rev Bras Psiquiatr. 2015;37:177–178
doi:10.1590/1516-4446-2014-1609

Revista Caras: Pessoas muito raivosas podem ter o transtorno explosivo intermitente
Grandes centros urbanos são como pólvora para portadores de T.E.I. Em geral atinge pessoas muito corretas, inteligentes e eficientes que gostam das coisas sempre certas. - Diz a Doutora Liliana Seger

Rádio Transamérica Mundial - Acesso de Fúria
Sabe aquela pessoa que, do nada, tem um acesso de fúria, grita ou agride alguém, e o estopim foi apenas um pisão no pé sem intenção? A sabedoria popular recomenda para esses casos contar até 10 para acalmar o ânimo e evitar reações impulsivas. Mas há pessoas que só conhecem o número 1.
‘Pavio curto’ pode ser uma doença mental, conhecida por TEI, o Transtorno Explosivo Intermitente, que afeta 3% dos brasileiros.
Entrevista com a psicóloga Dra. Liliana Seger. Ela fala sobre o TEI, Transtorno Explosivo Intermitente.

SBT: Ataques de fúria frequentes podem ser uma síndrome
O famoso 'pavio curto' pode ser muito mais que um dia ruim. Especialistas alertam que esse comportamento caracteriza o Transtorno Explosivo Intermitente. O descontrole emocional é considerado uma síndrome quando os episódios se repetem pelo menos três vezes por dia.

UOL - Agora: Reações agressivas podem indicar doença do pavio curto
Os portadores do TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) são conhecidos como pessoas de "pavio curto". "O TEI é um transtorno do impulso. O portador não consegue se segurar", afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Pro-Amiti (Programa para Tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente do Ambulatório dos Transtornos do Impulso) da Universidade de São Paulo.

UOL - Meu filho tem Transtorno Explosivo Intermitente. Como tratar?
O TEI é caracterizado como um transtorno psiquiátrico em que o indivíduo não tem controle de gerenciar seus impulsos agressivos. Ou seja, a pessoa tem, de modo repentino (3 a 4 vezes por semana, em um período de três meses), ataques de fúria completamente desproporcionais, como agressões verbais e físicas, que não são justificadas pelo gatilho que levou a esse comportamento....

UOL - Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva
Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.
Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.

UOL Mais: Saiba o que é o Transtorno Explosivo Intermitente
A Psicóloga e Sexóloga, Rose Villela apresenta o programa Prazer em Conhecer, e nesse episódio recebe a psicóloga Liliana Seger, falando sobre o Transtorno Explosivo Intermitente.
O programa vai ao ar toda terça-feira, ao vivo às 16h pela TV Geração Z - www.tvgeracaoz.com.br

UOL Notícias: Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"
"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.

Veja São Paulo: Hospital das Clínicas oferece tratamento contra ataques de fúria
O Ambulatório Integrado de Transtornos do Impulso já atendeu cerca de 100 pessoas com a 'síndrome de Hulk'
“Os pacientes passam a ter mais controle sobre a agressividade e deixam de representar perigo”, afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do ambulatório.

VivaBem UOL | Tenho acessos de raiva constantes, o que devo fazer para melhorar?
2022-03-08
O primeiro passo é buscar um psicólogo, que irá ajudar com a parte emocional e comportamental. Por meio da psicoterapia, o profissional vai auxiliá-lo a identificar os possíveis gatilhos que estão levando às crises de raiva. Assim, ao se deparar com situações que podem causar o sentimento exacerbado, você conseguirá se controlar, ou até mesmo evitar esses momentos.